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Daniela Tamanini fala sobre cannabis e ativismo jurídico

  • Foto do escritor: Mulheres Cannábicas
    Mulheres Cannábicas
  • 13 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

26 de junho, 2018, Karoline Santana




Daniela Tamanini é advogada criminalista e cuidou do caso de Júlia Medeiros, uma jovem que conseguiu a autorização na justiça para plantar cannabis.

Júlia nasceu com a síndrome de Silver Russell, mas o seu maior problema de saúde não está relacionado a esta síndrome. A hemiparesia, paralisação de um dos lados do corpo, e as fortes dores crônicas que ela sente são em decorrência de um edema cerebral ocorrido aos 3 anos de idade causado pelo uso de um medicamento comum: a nimesulida, que gerou uma reação alérgica.

Aos 15 anos Júlia tomava rivotril e medicamentos à base de morfina. A cannabis foi a única medicação que fez efeito para ela e por isso sua família tomou as medidas legais para poder plantar e administrar o próprio remédio.

É importante lembrar que casos como o de Júlia não deveriam ser raros, já que a Lei de Drogas (Lei 11.343) prevê a autorização do plantio de cannabis para fins medicinais e científicos desde que haja fiscalização.

 
 
 

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